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AUTOR: Janaína Derenevitz
EDIÇÃO: 1ª Edição
PÁGINAS : 137 páginas
EDITORA : Lujur
ISBN : 9786587382807
Esta obra foi escrita com muito carinho para explicar o conceito de pessoa com deficiência, a nomenclatura atual mais adequada e o instrumento de avalia- ção biopsicossocial da pessoa com deficiência para fins previdenciários (IF-BrA). Este é o instrumento validado para acesso a quaisquer benefícios da pessoa com deficiência, até que o instrumento único e específico entre em vigor. Inúmeras vezes, vejo os previdenciaristas tratarem a avaliação da pessoa com deficiência como uma avaliação de incapacidade ou capacidade, sendo que essas duas palavras nem devem fazer parte dessa avaliação, visto que o que se avalia é o desempenho de cada atividade. Vejo, também, resumirem o conceito da pessoa com deficiência e a perícia a um critério puramente biomédico, critério esse já ultrapassado. Outro equívoco muito corriqueiro é entender que essa avaliação é apenas em relação ao trabalho da pessoa com deficiência. Nesta obra, explico que essa avaliação analisa todos os aspectos da vida da pessoa. É uma das perícias mais lindas que eu conheço e extremamente invasiva; sim, essa perícia invade a privacidade. É uma perícia em que se precisa ser sincero consigo mesmo, mostrar suas habilidades de um modo não convencional, não habitual, uma vez que, muitas vezes, o medo de transparecer que é incapaz de realizar algo faz com que a pessoa não explique como realiza determinada atividade, mas, na verdade, só realiza de forma diferente. Então, querido leitor, esta obra é para você que quer aprender e entender que ser pessoa com deficiência não define ninguém, é apenas uma das inúmeras carac- terísticas que os seres humanos possuem. Cada pessoa é única e tem características próprias, habilidades, experiências, perspectivas e valores. Essas diferenças podem ser físicas, mentais ou emocionais, e nos tornam indivíduos únicos, que contribuem para a diversidade e a riqueza da sociedade humana. Todos somos diferentes, e a maneira de realizar alguma atividade pode ser diferente também, tudo bem. Isso não deve ser visto como algo ruim ou errado, apenas diferente. Olhar o outro com naturalidade e respeitar qualquer diferença já é um bom início, pois cada indivíduo tem o direito de ser quem é. Respeitar e valorizar essas diferenças é importante, pois elas enriquecem nosso mundo e nos permitem aprender uns com os outros. Por fim, celebre as diferenças, isso pode ser uma experiência enriquecedora e gratificante, experimente! Não é só uma maneira de aprender, mas também de apreciar a riqueza e a diversidade existente em nosso mundo. Desejo que a leitura seja prazerosa, apesar da técnica necessária para o bom direito. Que o sentimento de humanidade não se perca, pois a individualidade de cada um e a perspectiva desse olhar único são muito necessárias para a efetivação dos direitos da pessoa com deficiência.